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Vai pintar? Confira aqui algumas dicas úteis pra “fazer bonito”!

As dicas reunidas nesta seção referem-se à pintura de imóveis, tendo o objetivo de trazer informações úteis e orientar consumidores e pintores profissionais em relação aos procedimentos corretos.

 

 

USO DAS CORES

O uso das cores na pintura permite inúmeras possibilidades para a decoração do seu imóvel. Veja algumas dicas:

  • Encurtar o ambiente:para uma sala retangular muito comprida, pinte as paredes menores com uma cor mais escura.
  • Alongar ambiente quadrado:aplique cor mais escura em duas paredes, uma de frente para a outra.
  • Esconder objetos:pinte a parede no mesmo tom do objeto que você que esconder.
  • Destacar objetos:aplique uma cor intensa ou contrastante na parede de fundo.
  • Rebaixar o teto: pinte o teto com uma cor mais escura do que a das paredes.
  • Elevar o teto:pinte o teto com uma cor mais clara do que a das paredes.
  • Alargar corredor:pinte as extremidades do corredor (paredes menores) e o teto com uma cor mais escura do que a das paredes que acompanham o sentido do corredor.
  • Alongar a parede:nesse caso, é fundamental que a parede seja bicolor, com a divisa entre as duas cores à meia altura (nessa separação, pode-se inclusive aplicar um barrado). Na parte de cima da parede, o tom deve ser mais claro do que a cor da parte de baixo.
  • Encurtar parede:exatamente a situação inversa do item acima. A parte de cima da parede deve ser de um tom mais escuro do que a cor da parede de baixo.

 

 

DIFERENÇAS DE TONALIDADE

Existem várias causas que provocam diferença de tonalidade.

  • Homogeneização deficiente: duas tintas com a mesma cor homogeneizadas diferentemente apresentarão diferença de tonalidade. Certifique-se de que as tintas estejam homogeneizadas adequadamente antes de sua aplicação.
  • Iluminação do ambiente: duas paredes de um mesmo ambiente, porém com iluminação diferente, apresentarão tonalidades distintas, mesmo sendo pintadas com a mesma tinta, da mesma cor.
  • Retoques de pintura: frequentemente o retoque da pintura, mesmo quando feito com a mesma tinta, pode provocar uma diferença de tonalidade entre a parte retocada e o resto da superfície. Evite retocar a pintura após 24 horas de aplicação e, quando necessário, repinte toda a superfície (toda a parede, todo o teto etc.).
  • Tintas da mesma cor, mas de fabricantes diferentes, normalmente apresentam pequenas diferenças de tonalidade. Procure usar tinta de uma só marca em um mesmo ambiente.

 

 

ATITUDE SUSTENTÁVEL: EVITAR SOBRAS

  • Para evitar sobras de tintas, a orientação é a de planejar antes de pintar, ou seja, calcular quanto vai usar de tinta, para a sobra ser a mínima possível. Isso significa adquirir apenas o material necessário, tirando as medidas da área que vai ser pintada antes de comprar ou indicar a quantidade de material que precisa. A regra é: “medir duas vezes e comprar apenas uma vez”.
  • Se sobrar tinta, nunca se deve descartá-la em bueiros, rios ou no solo. O melhor caminho é reaproveitar, lembrando que tintas similares podem ser misturadas entre si. Ou seja, tintas base água podem ser misturadas com outras tintas base água; e tintas base solvente com outras tintas base solvente. Da mesma forma, deve ser destacado que, quando se misturam diversas cores, é fácil obter cores escuras, como o cinza ou o concreto. A mistura de diversos tons de branco também é recomendada, já que o resultado final ainda é tinta branca, que pode ser utilizada, por exemplo, como primeira demão de tetos, por exemplo. Outra possibilidade, que é ecológica e socialmente responsável, é doar para alguma associação de bairro, igreja, vizinho ou pessoa que necessite dos produtos. Como último recurso, a sobra de tinta deve ser “aplicada”, com o auxílio de pincel ou rolo, em jornais ou papéis de embrulho. Depois de seco, esse papel “pintado” pode ser descartado em lixo comum.

 

 

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS

  • Evitar a pintura em dias chuvosos ou com ventos fortes, pois eles trazem poeira e outras sujeiras para a pintura. Também não é bom pintar quando a temperatura está muito baixa ou quando a umidade relativa do ar está acima de 90%.
  • Para a limpeza da superfície pintada, deve-se usar apenas água com detergente líquido e neutro e esponja macia. A limpeza deve ser feita de forma suave e homogênea, em toda a superfície pintada, enxaguando com água limpa. Não devem ser utilizados produtos abrasivos, que podem danificar a superfície pintada.  Não é recomendado o uso de equipamentos que utilizam água quente ou vapor, pois podem gerar manchas.

 

 

MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A PINTURA

Além das tintas, fundos e massas, é necessário ter rolos, trinchas e pincéis, caçambas ou bandejas, fitas adesivas, lixas, espátulas de aço (para aplicar massas em pequenas áreas e remover a pintura velha) e desempenadeiras de aço (para aplicação de massas em grandes áreas).

Para todas as ferramentas e equipamentos, é importante estar atento à sua qualidade e à adequação para a utilização pretendida.

Em relação aos rolos, pincéis e trinchas, o que determina é a utilização que terão. Para áreas maiores, usam-se rolos, que são de diversos tipos. O pincel e a trincha são utilizados para a aplicação de esmaltes, vernizes, tintas a óleo, tintas látex e complementos, como fundos para madeiras, para metais, seladores etc. São especialmente indicados para pintura que não seja lisa e tenha muitos detalhes; em alvenaria são úteis para requadrar a superfície. A trincha é mais usada do que o pincel.

Existem diversos modelos de pincéis e trinchas, que devem ser escolhidos conforme a tinta a ser aplicada.

 

 

SEQUÊNCIA RECOMENDADA PARA PINTAR UM AMBIENTE

O ideal é começar pelo teto, pintando depois as paredes. Em seguida, devem ser pintadas as portas, as janelas e no final os rodapés.

A pintura das áreas externas deve ser feita antes de pintar as áreas internas.

 

 

OS TIPOS DE TINTAS E SUAS APLICAÇÕES

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Para paredes de alvenaria: Os principais tipos são as tintas látex acrílicas, tintas látex PVA, tintas vinil-acrílicas e texturas. Em ambientes internos, podem ser aplicados os três tipos de tinta látex – Econômica, Standard e Premium –, cabendo a cada consumidor, de acordo com seu gosto, a escolha da cor e do tipo de acabamento (fosco, acetinado e brilhante). Em ambientes externos (fachadas), em que existe a necessidade de maior resistência, em função do intemperismo, devem ser usadas as tintas classificadas como Standard e Premium. Existem ainda tintas para aplicações específicas, como para utilização em banheiros ou em imóveis no litoral, que têm características apropriadas para esses ambientes.

Tintas acrílicas são um dos tipos de tintas látex: existem tintas látex PVA e tintas látex acrílicas. A principal diferença entre elas é a resina utilizada. As tintas PVA usam acetato de polivinila, enquanto as acrílicas são à base de resina acrílica. Existem ainda as tintas vinil-acrílicas. Muita gente ainda acredita que as tintas acrílicas são indicadas para uso externo enquanto as PVA estão restritas aos ambientes internos, em função de fatores como lavabilidade e durabilidade. Essa informação nem sempre é verdadeira, pois existem tintas acrílicas Econômicas, indicadas apenas para uso interior, assim como tintas látex PVA Standard e Premium, que podem ser aplicadas em fachadas sem nenhum problema.

Para as madeiras (portas, janelas etc.): É sempre recomendado o uso de vernizes, stains, esmaltes ou tintas a óleo, que evitam rachaduras e trincas e as protegem de envelhecimento precoce, desbotamento e deterioração, repelindo a água e combatendo a formação de fungos, além de manter o ambiente agradável. Madeiras em áreas externas, expostas à ação do sol, chuva e maresia, devem receber atenção especial, com vernizes com filtro solar e esmaltes Premium.

A escolha do acabamento para a madeira (verniz, stain, esmalte ou tinta a óleo) depende do gosto pessoal e de fatores como o local de aplicação e o grau de proteção desejado. É preciso destacar que nem sempre a solução tecnicamente mais adequada será a que mais agrada ao cliente, do ponto de vista estético. Da mesma forma, uma escolha feita levando-se conta exclusivamente os aspectos estéticos poderá não trazer a solução para o problema existente.

Em termos de características e de efeitos estéticos, existem diferenças entre os três tipos de produto. Os stains colorem, são sempre foscos, não escondem o substrato e não formam filme sobre a madeira, conferindo um aspecto mais natural e rústico a ela. Já os vernizes podem ser usados, nas versões brilhante e acetinado, para dar um acabamento mais sofisticado, destacando o substrato. Diferentemente dos vernizes e stains, as tintas a óleo e os esmaltes escondem os veios da madeira e a colorem. 

Para metais: Os produtos indicados são os esmaltes e a tinta a óleo, tanto para o interior quanto para o exterior dos imóveis.

Tintas epóxi: São uma boa opção para a utilização em pisos, especialmente em locais de grande circulação, por apresentarem excelentes propriedades físicas, mecânicas e químicas (ou seja, têm excelente resistência à abrasão, aderência, dureza, resistência a água etc.). São indicadas para áreas internas, pois a ação dos raios solares é danosa a essas tintas.

Massa corrida: A massa corrida (massa niveladora) é usada para corrigir imperfeições rasas no reboco, sendo indicada a massa exterior para superfícies externas e massa interior para superfícies internas.

Após a aplicação da massa, deve-se esperar que seque para então lixá-la, respeitando o tempo recomendado pelo fabricante. Depois disso, deve ser retirado o pó com um pano limpo e então o local pode ser pintado.

 

 

ESCOLHA DAS TINTAS

A escolha da tinta deve ter como primeiro critério a superfície onde será aplicada: alvenaria, metal ou madeira. O segundo critério básico é o local onde será aplicada: interior ou exterior do imóvel e o tipo de cômodo.

Após a definição do local, é importante verificar se a tinta atende às especificações mínimas determinadas pelas normas técnicas brasileiras. Esse é o melhor critério técnico para saber se uma tinta tem padrões mínimos de qualidade. Vários fabricantes de tintas participam do Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias, ligado ao PBQP-H do Ministério das Cidades, que tem como objetivo melhorar a qualidade das tintas no mercado brasileiro. Esses fabricantes estão comprometidos em fabricar seus produtos com a qualidade exigida por estas Normas. Os participantes do programa podem ser conhecidos em www.tintadequalidade.com.br, onde também podem ser encontradas dicas de pintura, simuladores de ambiente e outras informações.

 

 

PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE A SER PINTADA

É preciso fazer uma limpeza completa, que remova qualquer material que possa contaminar a pintura. A superfície precisa estar firme, uniforme (sem buracos ou rachaduras), seca e sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo. Antes de pintar, é preciso verificar e corrigir imperfeições na parede, com argamassa ou massa corrida. Em caso de reboco novo, é preciso aguardar 28 dias no mínimo para a sua secagem, antes da pintura.

Os principais problemas causados pela falta de uma preparação correta da superfície são:

  • Eflorescência (formação de manchas esbranquiçadas na parede pintada, por causa do reboco úmido)
  • Saponificação (junção da umidade com substâncias da cal e do cimento que compõem o reboco, formando manchas)
  • Desagregamento (a pintura se solta da parede, junto com parte do reboco, esfarelando)
  • Descascamento ou calcinação
  • Formação de bolhas
  • Aparecimento de manchas
  • Fissuras e trincas

 

 

O TRIPÉ DA BOA PINTURA

Para obter um bom resultado na pintura, é preciso cuidar bem de três aspectos:

  • a preparação da superfície a ser pintada;
  • a escolha da tinta e de produtos complementares;
  • a utilização das técnicas corretas para aplicação dos produtos.

 

 

Fonte: Abrafati – https://www.abrafati.com.br/category/informacoes-uteis/dicas-de-pintura/

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